(Reprodução/ Villa nova)
Outros jogadores dos grandes clubes mineiros também já faturaram artilharias na carreira, mas não possuem exatamente um histórico de “matadores”.
O melhor exemplo é Rafael Sóbis. O atacante conquistou o prêmio individual na Copa do Brasil de 2017, com cinco gols marcados, graças à noite inspirada na qual balançou a rede quatro vezes em um mesmo jogo (6 a 0 sobre o São Francisco-PA.
O meia Arrascaeta, por sua vez, assinalou apenas dois gols na Primeira Liga, mas acabou herdando a inédita honraria. O curioso é que o troféu foi “dividido” com outros sete jogadores.
Com boa finalização de média e longa distância, os meias Thiago Neves e Valdívia também têm uma artilharia cada um. Ambos, porém, ainda buscam a primeira premiação em um torneio de maior expressão, após os troféus conquistados na Copa do Rei da Arábia Saudita e na Copa São Paulo de Futebol Sub-20, respectivamente.
INTERIOR
Correndo por fora na disputa aparecem ainda os centroavantes das equipes do interior. Dois deles, inclusive, já levaram para casa o troféu de artilheiro do Campeonato Mineiro, porém da Segunda Divisão.
Marcelo Quilder deixou o Patrocinense após a conquista do acesso, no ano passado. Ele defendeu o Hercílio Luz na Divisão Especial do Campeonato Catarinense, sem o mesmo sucesso, antes de retornar ao clube mineiro.
Anunciado como “verdadeiro matador” pelo Villa Nova, Daniel Morais já rodou por diversos clubes de Minas e disputou sete edições da Primeira Divisão estadual, mas foi artilheiro apenas do Módulo II de 2014, pelo Uberlândia.