São dez participações na Copa Libertadores, sendo seis nos últimos sete anos. O Atlético se tornou, de 2013 pra cá, um clube internacional como nunca fora antes. O que reflete não só pela presença na competição, mas também pelo número de jogadores gringos. Um deles precisa utilizar justamente o torneio da Conmebol para fazer valer o título de jogador mais caro da história do clube, ao menos em reais.
Contratado por 6 milhões de dólares parcelados em seis vezes (pagamento em atraso) junto ao Junior Barranquilla, Yimmi Chará soma boas apresentações pelo Atlético. Mas o camisa 8 ainda não se promoveu do cargo de coadjuvante de outras figuras, entre elas justamente alguém que já passou pelo atual momento do colombiano – Juan Cazares.
Aos 27 anos, fruto de um investimento (50%) do ex-presidente do clube, Ricardo Guimarães, e dono do Banco BMG – patrocinador máster do Atlético – Chará é um titular ameaçado, ainda mais com a ascensão de Maicon Bolt nos jogos do Mineiro. O recém-chegado ponta, inclusive, soma uma assistência na Libertadores, enquanto Chará só tem números expressivos de estatística no Estadual (gol e assistência contra a URT).
URUGUAI
O Galo viajou ontem à noite para Montevidéu, novamente para jogar no Estádio Luis Franzini. E a relação do Atlético com jogadores internacionais e a Copa Libertadores está ligada ao país charrúa.
Em 1972, Mazurkiewicz, na época um dos melhores goleiros do mundo pelas grandes atuações na Copa de 1970, no México, substituiu o campeão brasileiro Renato na meta alvinegra.
Apesar do grande investimento, ele não evitou a queda alvinegra ainda na fase de grupos.
Nesta fase internacional do Atlético, o time foi campeão da Libertadores de 2013 sem gringos no elenco. Mas, a partir de 2014, eles passaram a fazer parte dos grupos de jogadores alvinegros, com destaque para o meia argentino Dátolo, que jogou três edições.