Você sabe cantar o hino nacional brasileiro?

Jornal O Norte
Publicado em 06/09/2007 às 18:33.Atualizado em 15/11/2021 às 08:15.

HINO NACIONAL BRASILEIRO



Poema: Joaquim Osório Duque Estrada


Música: Francisco Manoel da Silva



Ouviram do Ipiranga as margens plácidas


De um povo heróico o brado retumbante,


E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,


Brilhou no céu da pátria nesse instante.


Se o penhor dessa igualdade


Conseguimos conquistar com braço forte,


Em teu seio, ó liberdade,


Desafia o nosso peito a própria morte!


Ó pátria amada,


Idolatrada,


Salve! Salve!



Brasil, um sonho intenso, um raio vívido


De amor e de esperança à terra desce,


Se em teu formoso céu, risonho e límpido,


A imagem do cruzeiro resplandece.


Gigante pela própria natureza,


És belo, és forte, impávido colosso,


E o teu futuro espelha essa grandeza.


Terra adorada,


Entre outras mil,


És tu, Brasil,


Ó pátria amada!


Dos filhos deste solo és mãe gentil,


Pátria amada,


Brasil!



Deitado eternamente em berço esplêndido,


Ao som do mar e à luz do céu profundo,


Fulguras, ó Brasil, florão da América,


Iluminado ao sol do novo mundo!


Do que a terra mais garrida


Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;


”Nossos bosques têm mais vida”,


”Nossa vida” no teu seio “mais amores”.


Ó pátria amada,


Idolatrada,


Salve! Salve!


Brasil, de amor eterno seja símbolo


O lábaro que ostentas estrelado,


E diga o verde-louro dessa flâmula


- Paz no futuro e glória no passado.


Mas, se ergues da justiça a clava forte,


Verás que um filho teu não foge à luta,


Nem teme, quem te adora, a própria morte.


Terra adorada


Entre outras mil,


És tu, Brasil,


Ó pátria amada!


Dos filhos deste solo és mãe gentil,


Pátria amada,


Brasil!



HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



Letra: Evaristo da Veiga


Música: D. Pedro I.



Já podeis, da Pátria filhos,


Ver contente a mãe gentil;


Já raiou a liberdade


No horizonte do Brasil.


Brava gente brasileira!


Longe vá... temor servil:


Ou ficar a pátria livre


Ou morrer pelo Brasil.



Os grilhões que nos forjavam


Da perfídia astuto ardil...


Houve mão mais poderosa:


Zombou delas o Brasil.


(Refrão)


Não temais ímpias falanges,


Que apresentam face hostil;


Vossos peitos, vossos braços


São muralhas do Brasil.



(Refrão)


Parabéns, ó brasileiro,


Já, com garbo juvenil,


Do universo entre as nações


Resplandece a do Brasil.


(Refrão)

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