Da Ascom/Soebras
Os professores Andrey Souza, Alessandra Ribeiro Pereira e Roberto Rodney das Faculdades Unidas do Norte de Minas (Funorte) fizeram, no último dia 19 de março, a apresentação do programa Quality Funorte/Soebras de Ginástica Laboral.
Segundo um dos coordenadores do projeto, Andrey Souza, “o programa Quality Funorte/Soebras visa promover o crescimento individual e coletivo dos funcionários técnico-administrativos, buscando equilíbrio entre trabalho e qualidade de vida e tem como meta principal a valorização pessoal/profissional no seu aspecto bio-psico-social, resultando em melhores condições de saúde física, mental e espiritual do grupo.”
Martha Pompeu, diretora administrativa do campus JK da Funorte, acredita que “o mais expressivo no programa é a integração das pessoas dentro do ambiente de trabalho. As pessoas estarão se encontrando. Com isso, haverá promoção da qualidade de vida, além da saúde e bem-estar.”
A ginástica laboral é o conjunto de práticas de exercícios físicos realizados no ambiente de trabalho (por isso laboral), com a finalidade de colocar previamente cada pessoa da equipe ou grupo de trabalho bem preparadas para o exercício do trabalho diário. Usualmente baseia-se em técnicas de alongamento, distribuídas pelas várias partes do corpo, dos membros, passando pelo tronco, à cabeça, sendo normalmente orientada ou supervisionada por um especialista no assunto.
Para o diretor de ensino da Funorte, Pedro Almeida, “todo projeto que busca saúde, bem-estar do funcionário tem efeito multiplicador: beneficia funcionário, empresa e família. É importante salientar que um dos pontos mais importante é o autocontrole do funcionário. Acreditamos neste projeto porque ele vem de forma interdisciplinar, unindo Educação Física, Nutrição, Fisioterapia e Psicologia.”
Com intervenções diárias de 15 minutos, o programa seguirá três etapas: Avaliações; Intervenções de ginástica laboral; Encaminhamento adequado (casos graves podem ir para a Clínica Escola).
O primeiro passo foi dado nesta terça-feira, 25, com a participação dos monitores (alunos de Educação Física, Nutrição, Fisioterapia e Psicologia) e dos professores/coordenadores, dando início a avaliação de um funcionário por vez em cada setor, a fim de não atrapalhar o andamento do serviço.
“Melhorar auto-estima, diminuir stress, melhorar inter-relação entre as pessoas e setores. Se conseguirmos isso o trabalho será realizado da melhor forma. Diminuiremos o absenteísmo (falta ao trabalho), porque deixam de aparecer doenças. Consequentemente, a comunidade acadêmica e a sociedade receberão um atendimento mais humanitário, ágil e eficaz.”, finaliza a professora Alessandra Ribeiro Pereira, também coordenadora do projeto.