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Domingo,16 de Novembro

As belezas de Diamantina na visão de estudantes

Jornal O Norte
Publicado em 14/07/2008 às 11:04.Atualizado em 15/11/2021 às 07:38.

Aureliane de Araújo


Colaboração para O NORTE



A Cidade de Diamantina foi palco de um trabalho de campo realizado pelo colégio Indyu e coordenado pela supervisora pedagógica Sabrina Bianca e direcionado pelos professores de Geografia Aureliane Araújo e Luiz Guilherme.



O objetivo do trabalho foi mostrar, na prática, conhecimentos relacionados á geologia, á geomorfologia  e até uma parte da história.



A chegada ao Vale do Jequitinhonha evidenciou serras encaixadas modeladas pela ação das águas, aflorando a exuberância da Serra do Espinhaço.



As comparações feitas pelos estudantes, no que diz respeito á geologia Diamantinense cristalina e a montes-clarense sedimentar, tornaram – se freqüentes. As baixas temperaturas denunciaram a altitude superior da cidade de Diamantina contrastando com a regra térmica norte-mineira.



A arquitetura colonial possibilitou uma viagem, na história de riquezas contada pelos diamantes expostos no museu simbolizando as gemas de alta qualidade e valor, extraídas da região. O ouro presente na pintura das igrejas valorizou o barroco mineiro e a opulência de uma época. Vale lembrar que personalidades mostraram expressão na história do país saíram de Diamantina. O brilho da imponente negra Chica da Silva provocou incômodo na sociedade Colonial.



Contudo, não dá para falar de Diamantina sem lembrar-se da figura de JK, preservada pelo museu dedicado a sua pessoa e admirado pelos estudantes.



A boemia diamantinense foi celebrada pelos alunos de modo caloroso com uma participação inusitada do terceiro ano do colégio Indyu na canção “Amigos para sempre” juntamente com a Vesperata.



Mas o trabalho prosseguiu pelo domingo quando os alunos visitaram a Gruta do Salitre, construída de paredões rochosos predominantemente de quartizito. Os agentes externos que modelaram a gruta. Deram-na feições de uma catedral gótica, diga-se de antemão, agressiva na beleza.



O trabalho de campo permitiu aguçar no estudante a perspectiva da observação de observação dos conhecimentos estudados e ainda  grandiosidade da reunião de verdadeiros amigos.

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