O samba pode vir acompanhado de balada

Jornal O Norte
Publicado em 09/04/2010 às 12:09.Atualizado em 15/11/2021 às 06:25.

Michelle Tondineli


Repórter



nullMontes Claros é uma cidade rica em cultura. Assim, acontecem vários eventos de música nos mais diversos estilos, seja axé, rock, surf music, pagode, sertanejo, pop, samba, entre outros.



O grupo Samballada acreditou e investe em shows da região. Os integrantes são Lucas Maurício, o Lukynha, no surdo e backing vocal; Marco Antônio Tomtom, no pandeiro e backing vocal; Axel Silveira Xeel, no rebolo; Raphael Souto, Rapha, no cavaco; Diego Patrick, o Bengala, no vocal; Glauber Titia no violão e Luiz Fernando LF no baixo.



De acordo com Lucas Maurício, o nome do grupo surgiu pela necessidade de expandir e tocar nas baladas noturnas e não apenas em bares nas tardes de Montes Claros.



- É uma mistura de samba com balada. O grupo surgiu há quase três anos com a ideia de todos da banda. Costumávamos sair para barzinhos e fazer um pagode. Acabou que deu certo e resolvemos levar isso a sério. Queremos conquistar o carinho das pessoas para assim conquistar um ótimo espaço no ramo da música - diz.



Para Marco Antonio, o estilo de pagode e samba foi escolhido por agradar a todos e ser bastante aceito em Montes Claros.



- No momento, não apresentamos shows fixos. Estamos sempre variando os lugares. Também estamos sem empresário, procuramos um que tenha boa proposta para a banda. Nossos ensaios acontecem em casa mesmo, não temos um lugar específico - explica.



Lukynha diz que as composições de músicas próprias do grupo estão em andamento e a intenção é gravar um CD até o fim do ano.



- Estamos com um projeto bem legal que sairá logo. Acredito que daria para viver de música em Montes Claros até certo ponto. Dá para levar uma vida razoável. A aceitação do samba/pagode na cidade é muito boa. É difícil ficarmos parados, sempre aparecem shows - diz.



Lukynha acredita que para melhorar o espaço musical é necessário que seja criado um espaço físico próprio para eventos.



- Assim, as bandas de vários estilos podem ter um espaço para se apresentar. Desde bandas iniciantes até bandas que já têm um determinado tempo de carreira. Queremos que a banda cresça cada vez mais e seja reconhecida nacionalmente - afirma.



Segundo Axel Silveira, todos os integrantes já tinham experiência com música.



- Alguns vieram da banda Axé Deu a Loka e da antiga formação do Samballada, que se chamava Pra Sambar. A banda foi formada por um grupo de amigos - finaliza.



Outras informações com Lukynha (38) 9112-5150 ou Marco Antonio (38) 9197-7474.

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