Eduardo Maciel participa de show de Telo Borges em MOC

Cantor e compositor montes-clarense tem forte influência do Clube da Esquina

Adriana Queiroz
27/11/2019 às 09:27.
Atualizado em 05/09/2021 às 22:50
 (DIVULGAÇÃO)

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O montes-clarense Eduardo Maciel é uma das atrações do coquetel-show de Telo Borges & Banda, neste sábado (30), às 21h, na Casa São Carlos Eventos, Lagoa Interlagos, em Montes Claros. O evento inclui coquetel, dedicado aos fãs, amigos e amantes do “Clube da Esquina”. 

Eduardo é filho de Maria Alzira (Zoca) e do violeiro e seresteiro Benedito Maciel, porém, deixou Montes Claros em 1984, para seguir carreira profissional no segmento bancário, que se estendeu por 30 anos.

Aos 15 anos, participou do grupo “Céu & Terra”, como compositor, vocalista e músico (toca violão, guitarra e bandolim), em companhia do irmão Luciano Maciel, também ex-integrante da banda, ao lado de Chico Terra, Wagner Durães (in memoriam), Wanderdaik e Luís Porfírio. 

Foi integrante do grupo teatral “Vida”, capitaneado por Marcos Guimarães e Luís Roberto Lopes, com quem assinou a trilha sonora do musical “Renascer”. Participou em vários festivais de música, tendo sido vencedor de uma das edições do Festival Universitário da Canção Popular (Fucap), em Montes Claros, com a música “Leve-me”, em parceria com Luiz Claudio Maciel e Luís Roberto Lopes, além de festivais internos do Banco Nacional.

Em 1987, gravou em seu primeiro LP, em parceria com André Aguiar, de Uberlândia, suas canções “Luz e Razão” e “Nosso Sinal”, feitas sob influência do “Clube da Esquina”. Eduardo Maciel conta que o “Clube da Esquina” exerce também grande influência em seu irmão, Luiz Cláudio, com quem aprendeu os primeiros acordes no violão.
 
CARREIRA
Em 2008, passou a exercer o cargo de diretor de Finanças na Organização JBS, inicialmente, na Austrália, até 2010. Posteriormente, foi transferido para a matriz da companhia, em São Paulo, até os dias atuais. Na Austrália, conheceu o renomado compositor, arranjador e guitarrista mineiro Beto Lopes, e, ao voltar ao Brasil, decidiu produzir um CD autoral, intitulado “Passagem”, para registrar suas principais composições – além de celebrar seus 50 anos de idade –, com direção musical do próprio Beto Lopes.

O CD teve participações de vários artistas mineiros, como Toninho Horta, Wilson Lopes, Chico Amaral, Lincoln Cheib e Telo Borges, que, no ano passado, “pinçou” três canções, para incluir em seu novo álbum “Telo’’ (2019) – “Luz e Razão”, “Passagem” (gravada em Duo por Telo e Beto Guedes) e o tema instrumental “Austrália” (versão renomeada para “De bem, de mal”), que ganhou letra em parceria com o consagrado Márcio Borges.

SAIBA MAIS
O movimento musical “Clube da Esquina’ surgiu na década de 1960, em Belo Horizonte, a partir da amizade entre o cantor e compositor Milton Nascimento e os irmãos, também músicos, Marilton, Márcio e Lô Borges. Outros cantores e compositores juntaram-se a eles no ‘Clube da Esquina”, que transitava entre gêneros musicais como MPB, bossa nova, música regional, rock, samba, jazz e alguns mais. O movimento musical persistiu até 1978. 

SERVIÇO
Ingressos antecipados custam R$ 100Onde comprar: Lojas Arezzo (espécie), Ibituruna Shopping e Shopping Montes Claros. Na portaria: R$ 120. Informações: (71) 99175-1186 (WhatsApp) Apoio Cultural: 93,5 FM São Francisco; 98 FM Montes Claros; Marcca Estrutura para Eventos; Mania Gourmet e Cactus Choperia e Espetaria; Arezzo. Produção Executiva: Berenice Chaves Produção e Cultura 

 

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