Do clássico Pinóquio às mancadas e maluquices do “Manual de desculpas esfarrapadas”, o dia 1º de abril é uma concessão às brincadeiras
Mentir é contra os padrões morais e é tido como pecado em muitas religiões. Entretanto, a mentira torna-se sátira quando explícita os excessos e o tom jocoso dos fatos. No Brasil, o primeiro a “pregar peças” no dia 1º de abril foi o periódico “A Mentira” com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte.
Um mentiroso contumaz que encanta crianças e adultos é Pinóquio, garoto de madeira criado pelo carpinteiro Gepeto que quer se tornar um menino de verdade. O personagem nasceu nas páginas de um jornal para crianças, na Itália, há mais de 130 anos. Suas aventuras foram publicadas em livros e correm o mundo em inúmeras traduções e adaptações. A obra “Pinóquio”, do italiano Carlo Collodi, faz parte da coleção “Grandes Clássicos para Jovens Leitores”, publicada pela Editora FTD.
Enveredando para as crônicas, Leo Cunha reúne em “Manual de desculpas esfarrapadas” dezoito casos e histórias, entre mentiras, mancadas e outras maluquices.
Essas são duas boas opções de leitura para se divertir com as crianças nesse Dia da Mentira... ou das desculpas esfarrapadas.