O Brasil possui o maior sistema público de transplantes do mundo e bateu recorde nos transplantes de coração no ano de 2016. 357 procedimentos foram realizados, o que resultou em um aumento de 13% em relação ao ano de 2015, sendo que 90% deles foram financiados pelo SUS – Sistema Único de Saúde.
Dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos apontam que o estado de São Paulo lidera o ranking de cirurgias, com 126 transplantes só em 2016.
O transplante cardíaco pode ser realizado desde recém-nascidos até idosos e é dividido em dois procedimentos.
QUAIS SÃO
O transplante ortotópico, que se caracteriza pela substituição de um coração doente por outro saudável; e o heterotópico, técnica onde o coração do doador é implantado sobre o órgão nativo com o objetivo de ajudar a bombear o sangue, ou seja, nesse caso o paciente passa a ter dois corações.
Para muitos pacientes, o transplante é a única chance de vida, por isso, é tão importante a conscientização da população em relação a doação de órgãos. Idade do doador, causa do óbito e tipo sanguíneo são alguns requisitos estudados para saber se há um receptor compatível.