Remédios para doenças raras entram em discussão

21/06/2017 às 21:11.
Atualizado em 15/11/2021 às 09:11
 (Flávio Tavares)

(Flávio Tavares)

Medicamentos destinados ao tratamento de doenças raras – que atingem até 65 indivíduos em cada 100 mil pessoas – poderão ter registro mais rápido no Brasil. A medida deve permitir que os pacientes tenham acesso agilizado aos tratamentos. A proposta está na Consulta Pública 355/17, publicada terça-feira pela Anvisa. O prazo para envio de contribuições e sugestões vai de 27 de junho a 27 de julho. O objetivo é que seja adotado um procedimento especial para registro de medicamentos e produtos biológicos utilizados nos tratamentos de doenças raras. Além de reduzir o período de análise das petições, o texto prevê a diminuição do tempo que as empresas demoram para submeter a solicitação de registro no Brasil.

Governo aposta em parceria com MEC para ampliar vacina
A grande aposta do governo para ampliar a cobertura vacinal contra o HPV para meninos de 11 a 14 anos incompletos é a parceria com o Ministério da Educação, que permite a vacinação nas escolas. Embora já tenha sido anunciada antes da divulgação da nova campanha do HPV, a estratégia inda não vingou. O Ministério da Saúde disse não ter números sobre quantos municípios e estados atenderam ao chamado. A expansão ocorre num momento em que o Ministério da Saúde ainda
se depara com uma baixa adesão à campanha e resistência à vacina Para se ter uma ideia, este ano foram vacinados 16,5% dos meninos de 12 e 13 anos. A taxa de cobertura entre meninas de 2014 a maio deste ano é de 45,1%, bem abaixo da meta de imunizar 80% do público-alvo.

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