Coalizão do centrão

06/06/2018 às 06:58.
Atualizado em 03/11/2021 às 03:26

Há um acordo de caciques dos partidos de “centro”: até 15 de julho eles embarcam na campanha de quem, ligado a eles, estiver melhor nas pesquisas. Hoje, seria Jair Bolsonaro (PSL), num cenário eventual contra Ciro Gomes (PDT) – com base nas pesquisas eleitorais recentes. Os partidos envolvidos nesse processo são PR, PRB, PTB, DEM e PP – que tornou-se a segunda maior bancada da Câmara Federal e virou ‘o noivo’ da vez para os presidenciáveis. 

Ele, de novo
Há quem aposte no mercado e nas cúpulas de partidos que, se Alckmin não decolar mês que vem, João Dória vem aí. Seria a solução para o grupo que não aceita Bolsonaro. 
 
Conselheiro
O publicitário e ex-marqueteiro do PSDB Nizan Guanaes tem dado conselhos a Jair Bolsonaro. 
 
Militares
O general da reserva Augusto Heleno será candidato ao Senado pelo PRP no Distrito Federal, na chapa do general Paulo Chagas ao Governo.
 
Custo-intervenção
Com o custo de R$ 1,6 bilhão aos cofres e criação de mais de 200 cargos, a intervenção federal na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro segue sem resultados efetivos 100 dias depois de decretada pelo presidente Michel Temer, em fevereiro. 
 
Indicadores 
A presença ostensiva das Forças Armadas no Estado não impediu, por exemplo, o aumento nos últimos meses de crimes como homicídios dolosos, roubos de cargas e veículos. E as tropas, sem dinheiro, apenas desfilam pela cidade. 
 
Aos índices
Conforme monitoramento do Observatório Legislativo da Intervenção Federal na Segurança do Rio, da Câmara Federal, houve aumento dos homicídios decorrentes de intervenção policial em 21,5% em relação à média de todos os meses de abril, e de 36,2% em relação ao período de 2011 a 2017. 
 
Brasil 200 
Deputados e senadores alinhados ao CEO da Riachuelo e pré-candidato à presidência pelo PRB, Flávio Rocha, lançam amanhã a Frente Parlamentar Brasil 200. 
  
Gestão 
Segundo Jerônimo Goergen (PP-RS), coordenador da Frente, o grupo vai trabalhar por novo “ambiente” para o País. “Essa máquina pública que consome a renda das pessoas para manter algo ineficiente precisa ser substituída por estrutura menos burocrática”. 
  
INSS respira
O novo presidente do INSS, Edison Garcia, apostará na maior transparência do órgão e na gestão eficiente para atender o beneficiário nos postos, diz à Coluna. Procurador federal, Edison Garcia tem mais de 30 anos de serviço público, é ficha-limpa e com gestão em variados órgãos nas últimas décadas. 
 
e-webtv
A Coluna estreou série na e-webtv com presidenciáveis. Assista em nosso canal no Youtube (Coluna Esplanada) a entrevista com Paulo Rabello de Castro (PSC).

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