Advogado não é pai de bebê jogado na lagoa da Pampulha, aponta DNA

Jornal O Norte
06/02/2006 às 17:08.
Atualizado em 15/11/2021 às 08:29







O namorado de Simone Cassiano da Silva, mãe da menina jogada dentro de um saco plástico na lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, não é o pai do bebê.





O resultado do exame de DNA foi divulgado na manhã de hoje pelo delegado responsável por investigar o caso.





O advogado de 57 anos que namora Simone desde agosto de 2005 pretendia pedir a guarda da criança caso o exame revelasse a paternidade.





O laudo do exame de DNA vai ficar à disposição do Juizado da Infância e da Juventude. O processo de adoção da criança corre em segredo de Justiça.





O caso aconteceu no último dia 28 de janeiro, quando uma criança, do sexo feminino, e de dois meses de vida, foi encontrada boiando na lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. A recém-nascida estava dentro de um saco plástico preto preso a um pedaço de madeira, poucas horas depois de ter recebido alta médica no hospital.





A mãe, que está presa, admitiu ter entregue o bebê a uma moradora de rua, junto com R$ 5.



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