O mestre das faltas

Frederico Ribeiro
Hoje em Dia - Belo Horizonte
07/12/2017 às 08:10.
Atualizado em 03/11/2021 às 00:06
 (Bruno Cantini / Atlético / divulgação)

(Bruno Cantini / Atlético / divulgação)

No prêmio Bola de Prata de 2017, na segunda-feira, Rómulo Otero foi o único representante do Atlético no evento. Recebeu um troféu especial, de gol mais bonito do Campeonato Brasileiro, contra o Coritiba. No melhor momento da carreira, o venezuelano finaliza o ano com doblete de falta contra o Grêmio, e soma mais da metade dos gols da carreira neste quesito.

Agora reconhecido nacionalmente como o maior batedor de faltas atualmente no país, o camisa 11 do Atlético recebe elogios de Oswaldo de Oliveira a cada jogo. Não foi à toa. Marcou cinco vezes nos três últimos jogos. E os chutes venenosos no último domingo foram o 24º e o 25º gols de falta do venezuelano desde que se tornou profissional.

Ainda há um gol olímpico contra o Paraná a ser contabilizado na lista de tiros livres, além de uma cobrança de pênalti bem sucedida com a camisa da Venezuela. É possível encontrar o registro de 51 gols anotados pelo meia-atacante, desde que estreou no Caracas, passando pelo Huachipato, “la Vinotinto” e Galo. Desses 51, 25 foram de falta, um foi olímpico, um de pênalti, e outros 24 de bola rolando, com direito a golaços também.

Pelo Atlético, Otero fez sete gols de falta, além do Olímpico. Seu melhor ano no quesito foi justamente em 2017, com sete cobranças no fundo das redes. Em 2013, 2014 e 2016, ele fez cinco gols de falta, em cada ano.

Os 4 a 3 diante dos gaúchos, que garantiram ao Atlético o 9º lugar no Brasileirão, foram presenciados por 16.416 pagantes no Horto. Esse foi o maior público pagante do Atlético, no Independência, no Brasileiro
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