O dia em que Dida evitou que Julinho se transformasse num carrasco cruzeirense

Último título continental do Cruzeiro teve lance marcante entre Dida e Julinho, brasileiro radicado no Peru

Guilherme Guimarães
Hoje em Dia - Belo Horizonte
11/08/2017 às 23:49.
Atualizado em 15/11/2021 às 10:03
 (SPORTINGCRISTAL/DIVULGAÇÃO)

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O Cruzeiro comemora deste domingo (13) 20 anos da conquista do bicampeonato da Copa Libertadores, uma taça erguida com a marca da superação, pois o time iniciou sua caminhada na competição perdendo os três primeiros jogos da fase de grupos.

Foi tão sofrido e suado o título cruzeirense, que na decisão, em 13 de agosto de 1997, no Mineirão, o gol de Elivélton, que garantiu o título e foi marcado apenas aos 30 minutos do segundo tempo, divide a lembrança de quem viu aquele jogo com uma defesa de Dida, dez minutos antes, numa finalização do brasileiro Julinho.

Personagem da jogada, um dos maiores ídolos da história do Sporting Cristal falou ao Hoje em Dia. E a maior lembrança é, sem dúvida, o confronto com Dida aos 20 minutos do segundo tempo, quando a partida ainda estava 0 a 0.

“Foi uma falta que o Solano bateu da entrada da área. Eu fui no rebote, mas infelizmente a bola bateu no pé dele e não entrou. Depois me encontrei num restaurante na Bahia com o Dida. Brincando, disse para ele que tinha me tirado uma Copa Libertadores. E ele me disse que nem viu a bola, . Virou história aquela bola não ter entrado”, revela Julinho.

O brasileiro garante que o lance é inesquecível não só para os cruzeirenses: “Quando saio na rua aqui no Peru, até hoje, as pessoas me perguntam sobre aquela jogada”, diz.

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