Bestia x Bestia na Libertadores

Temido pelos rivais, Cruzeiro encara um Boca Juniors que é carrasco dos brasileiros

Rodrigo Gini
Hoje em Dia - Belo Horizonte
18/09/2018 às 06:48.
Atualizado em 10/11/2021 às 02:30

“La Bestia” dos brasileiros contra ‘La Bestia Negra’. Ou, Boca Juniors x Cruzeiro, briga de camisas pesadas e muita tradição pelas quartas de final da Copa Libertadores, a partir de amanhã, com os primeiros 90 minutos na Bombonera, em Buenos Aires.

Se o time celeste ganhou, desde seu primeiro título da competição, em 1976, a alcunha de pesadelo dos rivais sul-americanos, não há como negar que os Xeneizes, com suas seis conquistas, são uma instituição do futebol argentino.

E são ainda donos de uma arena que pulsa e exige dos adversários muita frieza para sair com um resultado positivo. E que já mostraram ser capazes de garantir os resultados de que necessitam mesmo como visitantes – foi assim que levaram a melhor sobre a Raposa nas oitavas, em 2008.

O time celeste, que luta para vencer pela primeira vez um argentino em mata-matas pela competição (a conquista de 76, diante do River, exigiu o jogo desempate), joga também para passar a integrar um grupo seleto: o de brasileiros que levaram a melhor sobre o clube da camisa azul e ouro na Libertadores, apenas três.

O primeiro foi o lendário Santos de Pelé e Coutinho, na decisão de 1963, com direito a vitória na Bombonera. Desde então, foi necessário esperar 35 anos até que o Fluminense arrancasse o empate na Argentina e vencesse no Rio para avançar à final.

O mais recente foi o Corinthians, no ano que entrou para a história do “bando de loucos”: o título de 2012 veio com o 1 a 1 na casa do rival e o 2 a 0 no Morumbi.

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